Darwin e a evolução em 90 minutos, de Paul Strathern
Esse livro traz o percurso de Charles Darwin até chegar à sua teoria da evolução, que revolucionou a época, obrigando-nos a repensar nossa posição no processo evolutivo e a expandir nossos horizontes.Com textos informativos e divertidos, os volumes da série Cientistas em 90 minutos trazem rico material introdução, posfácio, citações e cronologias que complementa um panorama da vida e da obra de cada cientista, explicando suas geniais descobertas. Em formato de bolso e com preço acessível, a série segue o mesmo padrão didático da já conhecida Filósofos em 90 minutos, também de autoria de Paul Strathern.
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Terça
John Lennon, Yoko Ono & eu, de Jonathan Cott
"Eu nunca recomendei nenhum livro sobre John e Yoko. Mas este me fez engasgar. Ouvi John em meus ouvidos e o senti em meu coração. Este é um bom livro para os fãs de Lennon." Yoko Ono
Retrato íntimo de dois dos mais extraordinários artistas do nosso tempo, John Lennon, Yoko Ono & eu é também o testemunho de uma profunda e duradoura amizade. Jonathan Cott, o lendário jornalista da revista Rolling Stone, apresenta pela primeira vez as versões completas - com material inédito e revelador - de todas as suas entrevistas e conversas importantes com John e Yoko, além de imagens raras do arquivo pessoal do casal.
"Uma coleção muito bem compilada e lindamente escrita de conversas, observações e memórias musicais, de amizade e dias que se foram. É bom estar de novo com John Lennon, sua amada Yoko e seu amigo e cronista de confiança Jonathan Cott." Martin Scorsese
"Jonathan Cott faz parte do raro grupo de escritores que levam a própria noção de entrevista a outro patamar. Ele tem uma capacidade especial para humanizar as pessoas, sem destruir a sua magia. E isso acontece de novo com John e Yoko. O humor, o gênio, as excentricidades e as falhas reconhecidas abertamente pelo dois desfazem a maioria dos clichês que acabamos aceitando sobre eles. Cott fez a Lennon e Yoko, e a nós, um grande favor." Richard Gere
"Abrangente e revelador ... traz observações raras, cruas e perspicazes de duas grandes personalidades da arte. Lennon e Yoko tão abertos e nus como na capa de Two Virgins." Kirkus Reviews
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Quarta
Mandela: O africano de todas as cores, de Alain Serres
Símbolo de coragem e paz para toda a humanidade, Nelson Mandela liderou a resistência contra décadas de apartheid na África do Sul e é amado e admirado no mundo inteiro. Depois de 27 anos na prisão, reconquistou enfim a liberdade e, em 1994, foi eleito o primeiro presidente negro de seu país. Com um texto emocionante de Alain Serres e belas ilustrações de Zaü, o livro apresenta a história desse grande homem, cuja luta a favor da união dos povos de todas as cores é fonte permanente de inspiração.
A obra, que integra o catálogo da Pequena Zahar, conta ainda com a seção "Para compreender melhor", em que o leitor encontrará material de pesquisa que inclui: palavras-chave, fotos, um mapa e uma cronologia da vida de Mandela.
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Quinta
Fique onde está e então corra, de John Boyne
Alfie Summerfield nunca se esqueceu de seu aniversário de cinco anos. Quase nenhum amigo dele pôde ir à festa, e os adultos pareciam preocupados - enquanto alguns tentavam se convencer de que tudo estaria resolvido antes do Natal, sua avó não parava de repetir que eles estavam todos perdidos. Alfie ainda não entendia direito o que estava acontecendo, mas a Primeira Guerra Mundial tinha acabado de começar.
Seu pai logo se alistou para o combate, e depois de quatro longos anos Alfie já não recebia mais notícias de seu paradeiro. Até que um dia o garoto descobre uma pista indicando que talvez o pai estivesse mais perto do que ele imaginava. Determinado, Alfie mobilizará todas suas forças para trazê-lo de volta para casa.
“Assim como em O menino do pijama listrado, Boyne conduz os leitores pelas agonias da guerra através do olhar de uma criança.” - School Library Journal
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Sexta
A vez de morrer, de Simone Campos
Quando Izabel voltou a passar seus fins de semana em Araras, a casa da família estava praticamente abandonada. Desde a morte do avô, Izabel e sua mãe pouco se interessaram pelo lugar. A mãe, inclusive, sempre achou que a casa precisava ser vendida. Nas duas últimas décadas, a região serrana do Rio de Janeiro se convertera num veraneio para ricos e famosos, e pouco lembrava a Araras de antigamente, com seus sítios e chácaras familiares. O terreno, hipervalorizado como tudo no Estado do Rio, acertaria de vez a vida das duas.
O que poderia vir a calhar, principalmente para Izabel, que vem descobrindo na pele as agruras de trabalhar como freelancer. Entre pagamentos atrasados e a escassez generalizada de serviços, pouco resta a ela senão distrair a cabeça na casa de Araras. E um fim de semana na serra logo vira outro e outro e outro. Aos poucos, o ar de abandono vai dando lugar a uma casa viva, como se aquelas ruínas estivessem sendo reconstruídas pela memória de Izabel. Sem perceber, ela se vê praticamente morando na serra.
Como ocorre em todo ponto turístico, Araras é feita de duas cidades. Na temporada, vicejam as lojinhas e restaurantes, as ruas coalhadas de gente. Durante a semana, são os moradores que ocupam a praça, a sorveteria e as igrejas, que parecem brotar do chão. E é justamente essa segunda cidade que atrairá Izabel.
O gerente da lan house, cheio de grandes aspirações profissionais, ou sua irmã, eternamente envolvida com a complexa cultura evangélica da região. Ou ainda o amigo do Rio, que pretende instaurar um polo tecnológico ao lado de Araras. Ou a amiga casada, que vai pra debaixo dos seus lençóis. No cruzamento dessas vidas, Simone Campos constrói peça a peça uma trama de alta voltagem sexual, um retrato de geração ao mesmo tempo ácido e delicado, violento e bucólico.
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Sábado
Vigilância líquida, de Zygmunt Bauman
Atualmente, nos governos, no setor privado e, sobretudo, no ramo de prote-ção,impera uma noção onipresente de segurança - contra ameaças terroristas, contra a ação de hackers, mas também contra os outros, os desconhecidos. Já que o risco nos espreita nos mais inesperados recantos da vida cotidiana, acatamos as medidas de segurança para o nosso próprio bem - e assim nos tornamos "servos voluntários" de uma vigilância que não se mostra, invisível, mas que nos vê.
Em Vigilância líquida, Zygmunt Bauman reflete sobre a fluidez da segurança no mundo de hoje. E explica a proliferação, em toda parte, dos dispositivos de controle, que incluem desde câmeras de vigilância a escâneres corporais. Como tudo na modernidade líquida, a vigilância se dilui e se insinua no dia a dia, culminando com os mecanismos de fiscalização digital, postos em prática pela internet e as redes sociais.
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