Ana Cristina Cesar é a grande homenageada desta edição da Flip!
Redação

Ana Cristina Cesar é a grande homenageada desta edição da Flip!



Conheça mais da poesia marginal de Ana C.!



Ana Cristina Cesar é a homenageada da Flip deste ano. Ana Cristina Cesar, a Ana C. é um dos principais nomes da poesia marginal. Nasceu no Rio de Janeiro e era formada em Letras pela PUC-Rio, mestre em Comunicação pela UFRJ e em Teoria e Prática de Tradução Literária pela Universidade de Essex, na Inglaterra. Participou da antologia 26 poetas hoje (1976), organizada por Heloisa Buarque de Hollanda. Foi poeta, jornalista, tradutora e crítica literária. Abaixo, conheça as obras da autora!


Organizados nas seções “Literatura não é documento”, “Escritos no Rio, Escritos da Inglaterra” e “Alguma poesia traduzida”, os textos críticos que Ana Cristina Cesar escreveu ao longo das décadas de 1970 e 1980 revelam a verve inconfundível da poeta. Entre ensaios combativos sobre o cinema documentário no Brasil, escritores malditos e a participação feminina na poesia nacional, destaca-se a tradução anotada do conto “Bliss”, de Katherine Mansfield, tese que rendeu à Ana o título de Masters of Artsna Universidade de Essex, na Inglaterra, e ainda suas versões para poemas de Sylvia Plath e Emily Dickinson, entre outros. Uma obra essencial para estudiosos de cinema, literatura ou tradução.


Cenas de abril, Correspondência completa, Luvas de pelica, A teus pés, Inéditos e dispersos, Antigos e soltos: livros fora de catálogo há décadas estão agora novamente disponíveis ao público leitor, enriquecidos por uma seção de poemas inéditos, um posfácio de Viviana Bosi e um farto apêndice. A curadoria editorial e a apresentação couberam ao também poeta, grande amigo e depositário dos escritos da carioca, Armando Freitas Filho. Dos volumes independentes do começo da carreira aos livros póstumos, a obra da musa da poesia marginal - reunida pela primeira vez em volume único - ainda se abre a leituras sem fim.


A teus pés é o primeiro e único livro de poemas que Ana Cristina Cesar lançou em vida por uma editora, em 1982. Além de material inédito, a obra reunia os três breves volumes que a autora havia publicado entre 1979 e 1980 em edições caseiras: Cenas de abril, Correspondência completa e Luvas de pelica. Desafiando o conceito de “literatura feminina” e dissolvendo as fronteiras entre prosa, poesia e ensaio, o eu lírico e o eu biográfico, Ana logo chamou a atenção de críticos como Heloisa Buarque de Hollanda e Silviano Santiago.




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