Confira os lançamentos do Grupo Autêntica‏
Redação

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O Limiar
Eles não querem que você saiba a verdade

Vega Jane nunca saiu do vilarejo de Artemísia. Nem ela e nem ninguém. Isso jamais aconteceu porque ir além dos limites daquele lugar não é algo permitido. Até que um dia Quentin Herms, seu mestre e amigo, ultrapassa o limiar da cidade e desaparece rumo ao desconhecido e escuro Pântano, onde, segundo dizem, só há perigos, abismos e criaturas assustadoras com sede de sangue.

A fuga não é simples. Ele é violentamente caçado, mas deixa para trás uma trilha de pistas para a jovem: um mapa e um anel, que podem levá-la a descobrir o que há além do limiar de Artemísia, mas que ela deverá ocultar, sob pena de ser acusada de cumplicidade. Cada passo seu torna-se arriscado, e aos poucos ela percebe que aquele lugar e a vida que ela conheceu até então foram construídos sobre mentiras, capazes de fazer poderosos matarem para manter seus segredos. Mas Vega Jane se vê disposta a lutar pela liberdade, mesmo que a descoberta da verdade custe sua própria vida.


Sedução Mortal
A Lenda de Montpellier

Em uma noite de lua cheia, a jovem Didi faz amor pela primeira vez. Inesperadamente, seu namorado morre em seus braços. Desorientada e inconsolável, ela não consegue entender o motivo da tragédia. Na manhã seguinte, conhece duas mulheres intrigantes, Kate e Nádia, que lhe revelam sua verdadeira natureza: Didi é uma ninfa. Elas lhe ensinam as regras de sobrevivência que as ninfas precisaram seguir através dos séculos, e a lição principal é a de que o sexo é indispensável para mantê-la viva. Entretanto, logo ela descobre que isso tem um preço muito alto. Entre perseguições de um inimigo milenar em nome de uma lenda e a força de uma paixão arrebatadora, Didi precisa decidir se vai pagar o preço de viver esse amor por inteiro ou se vai preservar a vida de seu amado mas abrir mão dele.


Gata Garota
Volume 1

Gigi é uma garota que passa metade do seu tempo dormindo, a outra metade comendo e o dia inteiro entediada. Por que alguém se interessaria pela sua vida? Porque Gigi é metade gato. Ela descende de uma família de gatos-gente, únicos de sua espécie, até onde se sabe… Criaturas fascinantes, que sabem o poder que exercem sobre os humanos e, por isso, dominam o mundo com seu pelo macio, olhar penetrante de desdém e eventual pose controversa. Neste volume, Gigi enfrenta problemas cotidianos, como roubar assentos alheios, torturar insetos por horas, conviver com a líder da família, Fefê – que pode ou não estar enlouquecendo – e com o ciúme de seu namorado, Danilo, que desconfia não ser o único. Pare o que estiver fazendo e leia esta série. Tem gatos.


BEAR
Volume 2

A aventura continua enquanto Raven procura seus pais com a ajuda de Dimas, o urso. Seguindo o caminho após a Cidade das Charadas, eles agora chegam à Metódica, uma grande cidade preso sob uma maldição terrível! (Ou não.)


O mundo de Aisha
A revolução silenciosa das mulheres no Iêmen

Obrigadas a se casarem ainda meninas. Escravizadas, violentadas, por vezes assassinadas. Cobertas com o véu negro – o niqab – as mulheres do Iêmen parecem fantasmas. Contudo, pouco a pouco, com delicadeza, coragem e determinação, elas travam uma batalha corajosa por sua emancipação. Uma revolução silenciosa está em marcha para fazer valer seus direitos e sua liberdade. Aisha, Sabiha, Hamedda, Houssen e tantas outras: aqui estão algumas de suas histórias. Uma extraordinária reportagem em quadrinhos de Ugo Bertotti inspirada pelas imagens e pelas entrevistas da fotojornalista Agnes Montanari.


Recursos desumanos

Alain Delambre é um homem de 57 anos completamente desgastado e ressentido pelos quatro anos de desemprego que vem amargando. Ex-diretor de RH, ele encontra apenas subempregos, o que o desmoraliza cada vez mais.

Quando um empregador finalmente resolve considerar sua candidatura para um cargo em uma grande empresa e na área em que é especialista, Alain Delambre se vê disposto a qualquer coisa – a pedir um empréstimo emergencial ao genro que detesta, a se desqualificar aos olhos de sua esposa e de suas filhas e até mesmo a participar do teste final de recrutamento: a simulação de uma tomada de reféns.

Neste alucinante jogo em busca da cobiçada posição e do resgate de sua dignidade, Delambre percorre caminhos inesperados, que poderão levá-lo longe demais…

Do mesmo autor de Vestido de noivo.


A dificuldade de ser

A dificuldade de estar em um mundo cheio de fronteiras, regras e compartimentos pode ter sido o motivo que levou Jean Cocteau a expressar a sua dificuldade de ter um só corpo, sendo múltiplo. E esse corpo diversas vezes autorretratado, por meio do desenho, da escrita ou do cinema, não teria sido o corpo escolhido, embora tivesse mãos prodigiosas. Coube, então, a essas mãos certo toque de Midas: transformar tudo não em ouro, mas em arte – uma conversa, a frivolidade, o riso, um sonho, a juventude, a beleza, a amizade, os costumes, a responsabilidade, o trabalho, a leitura, casas assombradas, a infância, a dor, a morte…

A dificuldade de ser Jean Cocteau foi, também, fruto de uma armadilha construída pelas lendas que o envolveram. Cocteau foi, ao mesmo tempo, o mais célebre e o mais desconhecido dos poetas e disso se queixava. Mas, o seu ser já não era exato, era um mundo em si, físico e abstrato. Um mundo onde não havia distinção entre a obra e a vida, entre a ficção e a realidade. Então, eis um livro-testamento, como em outro momento houve um filme; um autorretrato literário que segue a tradição pictórica do espelho revelando o artista, os seus instrumentos e o seu método, enfim, o seu ato de criação.


Dar nome ao novo
Uma história lexical da Ibero-América entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de mestiçagens e o mundo do trabalho)

Qual é a relevância para os dias atuais do estudo de antigos conceitos, categorias e termos relativos às mestiçagens biológicas e culturais associadas à escravidão? As respostas a essa pergunta são apresentadas ao longo deste livro, direta e indiretamente. O passado mestiço e escravista ibero-americano, entre o fim do século XV e o início do século XIX, é estudado a partir das formas como foi nomeado, compreendido, explicado e organizado pelos agentes históricos que o constituíram e de um grande conjunto de documentos que eles produziram e legaram ao futuro. Grandes categorias sociais, como “qualidade”, “condição”, “cor”, “nação”, “raça” e “casta”, assim como as designações “índio”, “branco”, “negro”, “preto”, “crioulo”, “mestiço”, “mameluco”, “caboclo”, “mulato”, “pardo”, “zambo”, “cabra”, entre outras, são analisadas a partir dos significados a elas atribuídos no passado. Surge daí uma história americana conectada, pensada em perspectiva comparada, que expõe matrizes do que somos e de como nos identificamos hoje, indicando, também, alterações e rupturas importantes ocorridas, sobretudo, na segunda metade do século XIX e início do século XX, que muito nos diferenciam de nossos antepassados.


O diário de Drácula

O príncipe Vlad III da Valáquia, o empalador, herdara de seu pai, Vlad II o apelido dracul, que significa “o diabo”, em romeno. Não à toa. Drácula foi um personagem histórico, guerreiro na luta contra o Império Otomano e a expansão islâmica na Europa. Mas sua crueldade e seu sadismo o caracterizaram como dracul, pelo modo como matava seus inimigos e os empalava, e inspirou Bram Stoker em sua obra mais célebre.

Baseada na vida de Vlad III, esta obra não se vale nem da lendária crueldade do príncipe nem do gosto gótico ou das histórias de vampiros comuns na literatura atual. Mincu ressuscita o personagem histórico, o guerreiro que o papa Pio II apoiou e admirou na esperança de torná-lo o principal comandante da luta contra os turcos e contra o islamismo. De maneira original, este romance é apresentado em primeira pessoa pelo próprio Drácula durante sua prisão no castelo de Visegrád, um homem consciente da própria lenda negra, a par dos documentos históricos que essa lenda alimentou. Isso só é possível porque o Drácula de Mincu é, como foi o príncipe Vlad, um homem culto, poliglota, um humanista levado a agir por um destino mais sofrido do que desejado.


Autoajuda, educação e práticas de si
Genealogia de uma antropotécnica

Neste livro, Dora Marín-Díaz ancora a autoajuda na milenar tradição das práticas dirigidas para o governo de si e dos outros. Valendo-se das teorizações de Michael Foucault e Peter Sloterdijk, entre outros, a autora não se preocupa em fazer uma crítica ao caráter comercial da literatura de autoajuda, mas mostra o seu papel nos circuitos dos dispositivos que sustentam e alimentam a racionalidade neoliberal, como é o caso do empreendedorismo, da competição, da performatividade, do consumo e da aprendizagem. Com isso, temos diante de nós uma relevante contribuição para o entendimento da literatura de autoajuda como um elemento decisivo nos dispositivos em que, e através dos quais, cada um busca ser bem-sucedido e feliz.


Michel Foucault – Filosofia e biopolítica

Dos filósofos contemporâneos, Michel Foucault (1926-1984) é o pensador que trouxe mais contribuições originais a diferentes campos do saber. A amplitude de sua erudição e o amplo escopo de seus interesses ultrapassaram o campo restrito da filosofia. Seu talento não está aprisionado ao domínio específico de sua formação universitária. Por outro lado, a dimensão das suas reflexões e sua notoriedade propiciam tantas interpretações que é uma tarefa difícil escrever sobre o filósofo francês mais famoso do final do século XX.

Este livro resulta de estudos sobre textos originais de Foucault. O que motivou o estudo e o interesse pelo filósofo contemporâneo foi a quantidade de intuições e conceitos inovadores que ele forjou, para responder a um campo de problematização igualmente original e plural. Epistemologia, Ciências Humanas, poder, liberdade, loucura, disciplina, norma, resistências ao poder, biopoder, biopolítica, agonística, seguridade, governamentalidade, autonomia, eis alguns temas que foram abordados de modo inovador por Foucault.


Michel Foucault – O governo da infância

Embora Foucault não tenha desenvolvido uma teoria da infância ou uma formulação conceitual sistemática sobre esse tema, há ferramentas, em seus ditos e escritos, que podem ser tomadas como chaves de compreensão, com as quais se pode interrogar os modos de construção da infância, a invenção do sujeito infantil e de toda a parafernália disciplinar e dos mecanismos que põem em funcionamento o maquinário que governa a infância em nossa sociedade, conduzindo sua conduta e a conduta dos que a conduzem, segundo normas e arranjos culturais, políticos e institucionais. Pensar a infância a partir e com Foucault, indagando-a na configuração de nossa sociedade e no funcionamento de nossas instituições, problematizando-a como uma invenção histórica é perceber que não há uma clarividência nos modos como ela é engendrada no contexto social moderno, é perceber sua construção histórica como categoria das ciências do homem e não como um desenvolvimento natural, desde sempre e eternamente engajada numa evolução teleológica em que a cronologia marca uma fase da vida na qual a definição da educação se dá em torno da transformação das crianças nos homens do amanhã. Pensar a infância com Foucault possibilita ver o que se está fazendo das crianças e com as crianças em nosso tempo presente.





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